Contemporânea Alice







Estou fechando uma matéria sobre "alicismo", ou seja, a invasão em nossos dias da obra mais conhecida do professor de matemática inglês Charles Lutwidge Didgson - que assinava sob o pseudônimo de Lewis Carroll - "Alice no País das Maravilhas". Datada de 1865, vem lotada de nonsense e surrealismo - e porque não dizer, diversão, encantamento, exagero, ilusionismo. Uma história que, esteticamente falando, vai da doçura da personagem principal ao exagero dos outros personagens.
Imagino hoje, no dia de estréia no Brasil, que o filme de Tim Burton deve nos ensinar muito de arquitetura e design. E que caberiam na tela o gigantismo da luminária InOut, da Puntoluce. Ou as mesinhas Fetiche da Nada Se Leva. E que o pufe de Ana Strumpf poderia bem caber na floresta encantada.
Vivemos no País das Maravilhas a tempos e nem nos demos conta. É sobre isso que escrevo na http://www.revestir.com.br/, na minha coluna que vai ao ar este domingo.
Agora, com licença, vou para a fila do cinema...

Comentários

Adoro esse ar de encantamento e diversão que existe no surrealismo! Espero que o filme esteja a altura em todos os sentidos também!!