Parece que um ambiente não fica completo se não tem um bom tapete, não é? Uns , tão lindos, que dá até medo de pisar, pura obra de arte. Outros, também pura arte, mas tão irresistivelmente gostosos que é usar...ou usar!
Os
tapetes do tipo Dhurries tem uma tradição que
vem da época dos Marajás ( não, não estou falando dos "marajás" de Brasília...). São essencialmente artesanais, produzidos na
Índia, em pequenas aldeias afastadas das grandes cidades. Esses tapetes são
leves e coloridos e sua fabricação é realizada em um tear manual. São feitos do mais puro algodão em um tear horizontal. São fabricados por artesãos homens, porque sua fabricação requer mais força. Mas apesar disso, os Dhurries são tapeçarias leves que se adaptam a qualquer espaço.
Mas, bem longe de manterem aquele ar clássico dos demais tapetes, quando desenhados por Lina Miranda, para a Square Foot, vêm com roupagem colorida, ganham belas estampas entre geométricos - com ou sem efeito 3D - florais revisitados, novos adamascados, mistura de padrões e cores para lá de alegres.
Falar de tapetes , hoje, sem se referir à Lina Miranda é por si só um equívoco. Com
formação em Nova York e anos de trabalho no ramo de tapetes e tecidos, a
designer americana criou a Square Foot com o objetivo de
trazer ao mercado brasileiro produtos com desenhos exclusivos e materiais
nobres, verdadeiras obras de arte.No final dos anos 80, participou do desenvolvimento dos emblemáticos tapetes criados pela Louis Vuitton, que acabaram sendo transformados em bolsas. Viraram ícones da marca e, claro, objetos de desejo.
Seu
trabalho se baseia em pesquisas internacionais das tendências de moda, aliadas
à tradições de diferentes culturas, que envolvem procedimentos milenares, para
atender às demandas e desejos dos clientes. O propósito da Square Foot é trazer novos
caminhos para a decoração.
E tem mais: todos
os tapetes da marca recebem o selo da ONG GoodWeave, que atesta o compromisso social da marca. A
organização internacional realiza campanhas de combate ao trabalho infantil e
escravo, exigindo inspeções nos locais de produção, além de reverter um
percentual das vendas dos produtos para a educação.
www.squarefoot.com.br
Comentários